No mês em que completa 22 anos de atuação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) comemora o volume de investimentos, patrocinados pelo governo estadual, em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), que já somam mais de R$ 860 milhões nos últimos 6 anos, desde que o governador Wilson Lima assumiu, em 2019.
O União Brasil, partido de Lima e do qual é o presidente no Amazonas, comemora o protagonismo que a pesquisa e a inovação alcançou nesta gestão, o que colocou o estado em destaque nacional e internacional.
Só em bolsas e formação de recursos humanos, o estado se mantém, pelo quinto ano consecutivo, líder nacional, com crescimento expressivo de 44% na produção científica.
Esse volume de investimentos resultou em mais de 170 editais lançados, 17.331 projetos apoiados, 360 eventos científicos fomentados, além de 47,58% de crescimento em parcerias internacionais, com colaboração de instituições da Alemanha, Bélgica, Espanha, Estados Unidos, Itália, Reino Unido, Suíça e União Europeia.
Os números mostram que não se trata de um investimento pontual, mas de uma política sólida e permanente, que elevou o Amazonas ao posto de 2º estado mais inovador do Brasil, segundo o Ranking de Competitividade dos Estados (CLP), e entre os cinco maiores do mundo no financiamento de pesquisas sobre a Amazônia, de acordo com estudo publicado na revista científica Elsevier.
“Estamos transformando a ciência em vetor de desenvolvimento econômico, social e ambiental para nosso povo, e isso é fruto de uma política que o União Brasil defende e aplica aqui, com muito compromisso. Isso não é discurso, é prática, é prioridade”, afirma Wilson Lima.
O salto científico é inegável. Desde 2019, início da gestão de Wilson Lima, 40% dos editais lançados pela Fapeam foram inéditos, promovendo inovação, inclusão e ampliando o alcance da pesquisa. “No total, 4.289 projetos foram financiados em 55 municípios do interior, comprovando que o investimento não ficou restrito à capital, mas levou conhecimento e oportunidades para todo o estado”, observa a diretora-presidente da Fapeam, Márcia Perales.
Política estruturada
Para o segundo vice-presidente estadual do União Brasil, Marcellus Campêlo, nunca o Amazonas teve uma política de ciência tão ampla e tão bem estruturada. “A gente vê o impacto desse investimento na formação de pessoas, na geração de tecnologias e na transformação social, e isso nos enche de orgulho”, enfatiza.
Além de colocar o Amazonas no radar mundial da ciência, os investimentos do governo resultaram em um salto de 68% na participação em eventos científicos, saindo de 214 eventos em 2018 para 360 em 2024, e uma alta de 44% na contribuição científica do estado para o Brasil.
Com informações da assessoria de imprensa